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O cerco ao branqueamento de capitais no setor imobiliário vai apertar. O Instituto dos Mercados Públicos do Imobiliário e da Construção (IMPIC) vai, por exemplo, passar a ter acesso a informação do Fisco para um maior controlo das operações de compra e venda de imóveis. E, para a semana, o regulador arranca com sessões de esclarecimento sobre o novo regulamento de combate à fraude, que entra em vigor já no próximo mês de junho, aplicando-se às agências mediadoras.

A 26 de junho de 2019 começam a aplicar-se as novas regras que colocam o imobiliário e as agências mais na mira da ‘polícia’ do setor e outras autoridades nacionais, segundo a portaria já publicada em Diário da República.
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Com o lançamento da versão 2.0.25  e 2.0.26 foram introduzidas as seguintes atualizações:

• [NOVIDADE] Adicionado na listagem “Comissões Recebidas” as seguintes funcionalidades:
  Opção de pesquisa através de filtros;
  Opção de exportação da listagem em “XLSX”;
  Adicionado indicador de “Valor Total”.
• [NOVIDADE] Adicionado na listagem “Vendas de Serviços” as seguintes funcionalidades:
  Opção de pesquisa através de filtros;
  Opção de exportação da listagem em “XLSX”;
  Adicionado indicador de “Valor Total”.
• [NOVIDADE] Adicionado na listagem “Utilizadores” as seguintes funcionalidades:
  Adicionado novos campos;
  Adicionado histórico de alterações;
  Opção de pesquisa através de filtros.
• [EVOLUÇÃO] Nos imóveis, no separador “Galeria” foi aumentado o tamanho de visualização dos thumbnails/miniaturas das fotos.
• [EVOLUÇÃO] Adicionado o filtro de “Data de Escritura” na listagem de imóveis.
• [EVOLUÇÃO] Alteração na ordenação das “Tabs/Separadores” dos imóveis.
• [EVOLUÇÃO] Optimização do funcionamento de listagem de imóveis.
• [EVOLUÇÃO] Optimização do funcionamento de listagem de utilizadores.

PORTAIS:

• [NOVIDADE] Ativação da versão v6 de exportação para o Idealista.
• [EVOLUÇÃO] Atualização dos “FAQ” nos portais do Idealista e Imovirtual com as novas especificações de exportação.

Mudam-se os tempos, mudam-se os preços. E sim, comprar casa em Portugal está cada vez mais caro. O preço das casas voltou a subir 3,3% nos primeiros três meses do ano, face ao último trimestre de 2018, fixando-se nos 1.849 euros por metro quadrado (m2), segundo o índice de preços do idealista. Trata-se de um aumento de 17% em termos homólogos.

Regiões

Todas as regiões assistiram a um aumento de preços em termos trimestrais, à exceção do Centro e da Região Autónoma dos Açores, que apresentaram uma descida de 4,7% e 5,7%, respetivamente. Destaque ainda para a região Norte, onde os preços cresceram 4,6%. Seguem-se, por esta ordem, a Região Autónoma da Madeira (3,7%), a Área Metropolitana de Lisboa (AML/2,8%), o Algarve (0,6%) e o Alentejo (0,5%).
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Se pensa em comprar ou arrendar casa em Lisboa, não entre já em desespero. Apesar dos preços terem disparado nos últimos meses, ainda é possível encontrar algumas zonas no concelho lisboeta com preços mais acessíveis.

O valor mediano do preço habitação para venda na capital é de 2.753€ por metro quadrado, segundo dados referentes ao primeiro semestre, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística. Já o valor referência das rendas é de 9,62€ por metro quadrado, segundo os dados do mesmo instituto.

No entanto, há freguesias onde os valores por metro quadrado, quer para venda, quer para arrendamento, são mais baixos.

Para esta pesquisa, decidimos encontrar as cinco melhores zonas para comprar casa e as cinco melhores zonas para arrendar casa, uma vez que a variação de preços poderia trazer resultados diferentes para cada finalidade.
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Estes últimos tempos têm-se revelado um desafio para quem procura comprar ou alugar casa nas grandes cidades. O Porto, galardoado com o prémio de melhor destino europeu em 2017, não é excepção. O número de turistas na cidade aumentou drasticamente e, com isso, a especulação imobiliária disparou.

Quais as freguesias que registaram um maior aumento?

No primeiro trimestre de 2018, os preços para a compra de casa na invicta subiram 22,7% face ao período homólogo, com o m² a custar em média 1 379 euros. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), as freguesias que registaram maiores aumentos nos preços por m² são:  União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória. Aqui, os preços ascendem os 1 636 euros por m² (mais 45,2% que em igual período de 2017) e Paranhos, com preços a rondar os 1 270 euros por m² (aumento de 24,3%).
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Há 55 mil casas para construir em Portugal, mas os mediadores imobiliários garantem que não servem as necessidades do mercado e admitem que o mercado possa cair em 2019.

Foram licenciados em Portugal, o ano passado, mais de 22 mil novos edifícios, a maioria dos quais para habitação familiar. O Norte lidera com 43,3% dos fogos licenciados em construções novas, seguido do centro. No conjunto, as duas regiões asseguram 65,5% dos novos licenciamentos para habitação. A Área Metropolitana de Lisboa representa 19,6% dos fogos que irão ser construídos. No total, garante a AICCOPN, a associação da construção, há 55 mil casas em construção ou em vias de arrancar, um número que não convence os mediadores imobiliários, que falam num desequilíbrio entre a oferta e a procura.
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Uma verdadeira oportunidade para sentir o pulso ao momento que se vive no mercado imobiliário do Porto e fazer negócios. O IMOBINVEST realiza-se no Centro de Congressos da Alfandega e a organização do Salão Imobiliário do Porto adianta ao idealista/news que se espera casa cheia, com muito interesse a ser demonstrado por parte do setor dentro e fora de Portugal. A secretária de Estado da Habitação vai inaugurar e visitar a feira, que promete animar a Invicta de 8 a 10 de março de 2019.

A segunda edição do IMOBINVEST, que tem o idealista como portal oficial, espera receber a visita de “entre 5.000 a 6.000 pessoas”, nos três dias de realização.

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Os preços das casas dispararam nos últimos tempos, o que não quer dizer que os imóveis estejam mais tempo no mercado à procura de comprador. Pelo contrário, desceram a pique nos últimos cinco anos (desde 2013), sobretudo em 2018. 

No ano passado, vender casa nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto demorou em média 6 meses, menos que no período homólogo (7 e 8 meses, respetivamente) e que em 2013 (9 e 11 meses, respetivamente). No Algarve, a queda anual é ainda maior, já que o tempo médio de venda encurtou três meses no ano passado, tendo passado de 12 para 9 meses.
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Com o lançamento da versão 2.0.23  e 2.0.24 foram introduzidas as seguintes atualizações:

• [NOVIDADE] Automatizado o envio de e-mail de aniversário para cliente proprietário desde que tenha a data preenchida e ativado a opção na ficha de cliente.
• [NOVIDADE] Possibilidade de ter uma visualização diferenciada de venda de serviços por tipo.
• [EVOLUÇÃO] Na listagem de utilizadores passou a ficar registado a data de desactivação ao inativar os mesmos.
• [EVOLUÇÃO] Adicionado nas preferências do cliente os campos: Vista mar, idade do imóvel e estado do imóvel.
• [EVOLUÇÃO] As comissões recebidas passaram a incluir as comissões dos serviços com a possibilidade de serem filtradas de forma independente.
• [EVOLUÇÃO] Possibilidade de ter dois clientes compradores no registo de uma venda.

DASHBOARD:

• [NOVIDADE] Introdução de nova notificação de aniversário de cliente e proprietário.

PORTAIS:

• [NOVIDADE] Possibilidade de exportar imóveis, em tempo real, através da plataforma para os seguintes portais: Custo Justo.
• [EVOLUÇÃO] Actualização para novas versões de exportação de imóveis para portais parceiros.