As casas vendem-se hoje duas vezes mais depressa do que em 2014.
“As vendas estão a crescer ao ritmo de mais de 30% ao ano. Há uma forte procura – os bancos estão de novo a conceder crédito e as taxas de juro estão a mínimos históricos e, com o fim da austeridade, a confiança dos investidores voltou”, explicam as agências imobiliárias ao DN.
De acordo com outro estudo do ramo imobiliário, o perfil do comprador nacional de imóveis insere-se, maioritariamente, na faixa etária entre os 36 e os 45 anos, em segundo lugar na faixa etária dos 26 aos 35 anos e por último surgem indivíduos entre os 46 e os 55 anos. O agregado familiar mais frequente é de duas pessoas, seguido por famílias de três pessoas, quatro pessoas e agregados unifamiliares, respetivamente.
Já as rendas das casas vão subir ligeiramente acima dos 1% no próximo ano, segundo dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O valor reflete o maior aumento desde 2013 e corresponde a quase o dobro da atualização das rendas aplicada o ano passado. Cerca de 700 mil famílias e comerciantes serão afetados pela subida.
No mês passado, a taxa de variação homóloga do índice de custos de construção de habitação nova foi de 1,5% em junho, o que significa uma quebra de 0,2% aos valores registados em maio.
FONTE: Jornal Económico